Extraterrestres e a armada de Afonso de Albuquerque no século XVI
O navegador português do século XVI, D. Afonso de Albuquerque que comandava a armada portuguesa na Índia, escreveu umas cartas designadas “Cartas para El-Rei D. Manuel I” e que mais tarde viriam a ficar célebres. Nestas cartas, D. Afonso de Albuquerque relatava a observação de extraterrestres num dos barcos da sua armada. Este estranho relata começou na 26ª linha da folha 15 e dizia:
“… e aguardámos ali alguns dias que nos viesse tempo para atravessarmos. E estando assim naquele lugar surto, contra a terra de Preste João, nos apareceu um sinal no céu de uma cruz desta feição, mui clara e resplandecente. E veio uma nuvem sobre ela. Chegando a ela se partiu em partes sem tocar na cruz nem lhe cobrir de claridade. Foi vista de muitas naus e muita gente se assentou em geolhos e adorou e outros com devoção adoraram com muitas lágrimas. Mandei tirar inquirição por todas as naus e a maior parte delas se afirmaram verem o sinal da cruz estar por um bom espaço mui clara de feição, e amostra que aqui vai e eu tomei daqui que a Nosso Senhor aprazia fazermos aquele caminho e que nos mostrava aquele sinal para aquela parte por onde se havia por mais servido de nós. E como homens de pouca fé não ousamos de cometer o caminho, que creio que a nossa nau de uma volta na outra o poderá haver. E pecou isto também por ser já homem velho, vadeado com condição e inclinações dos homens, porque assaz descontentamento me ficou de não cometermos aquele caminho, porque me pareceu que houvéramos todavia a terra de Preste João da banda de além, onde fizemos a Deus Vossa Alteza mui grande e mui assinado serviço, porque vejo o feito da Índia levar um caminho como cousa endereçada por Deus.”
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- Novembro 8, 2012
- 1 Comentário
Desde a antiguidade temos claras provas sobre extraterrestres e suas visitas à Terra, porém como o homem era cego em sua fé, acreditava que fossem sinais divinos e não pensava em investigar o fato, ou seja, como sempre a igreja vem interferindo de maneira negativa na nossa evolução.